quarta-feira, 29 de outubro de 2008




HALLOWEEN - 31 DE OUTUBRO DIA DAS BRUXAS-

segunda-feira, 27 de outubro de 2008

Avaliação final do curso-Proinfo

O curso Introdução Digital foi muito bom, pois me ajudou aprender muitas coisas a quais não sabia. A professora Erika foi muito legal,transmitiu bem o curso, embora o número de alunos dificutasse um pouco. Mas a professora se manteve sempre a disposição dos alunos caso não entendesse e necessitasse procurá-la em outro momento para poder estar realizando as atividades ou dúvidas.
Ouve também muita colaboração por parte dos colegas no curso e isso foi muito gratificante, Gostei muito de ter feito o curso e espero que possa ter outros para poder aprender mais.
Quanto a minha participação no curso tentei fazer o possível para entender e realizar as atividades
propostas, tenho consciência que preciso aprender muito ainda, e por isso pretendo sempre que possível estar realizando cursos para contribuir no aperfeiçoamento de meu aprendizado e assim estarei levando esse conhecimentos também para a sala de aula.

quinta-feira, 23 de outubro de 2008

Vídeo interessante sobre o Meio Ambiente hoje!

Estava navegando pela net e encontrei esse vídeo, que retrata bem a questão do meio ambiente em nossos dias, e resolvi compartilhar. Talvez alguém que visita o blog pode já ter visto, mas vale a pena se divertir novamente. Fica a dica!

proposta de trabalho



música - Colbie Caillat- Bubbly


I'VE BEEN AWAKE FOR FOR A WHILE NOW
you've got me feeling like a child now
cause eviry time I see your bubbly face
I get the tinglies in a silly place

It starts in my toes
makes me crinkle my nose
Where ever it goes I always know
that you make me smile
please stay for a while now
just take your time
where ever you go

the rain is fallin on my window pane
but we are hidin in a safer place
under the covers stay in safe and warm
you give me feelins that I adore

It start in my toes
makes me crinkle my nose
where ever it goes
I always know
that you make me smile
please stay for a while now
just take your time
where ever you go

I've been a sleep for a while now
you tucked me in just like a child now
cause every time you hold me in your arms
I'm corfortable enough to feel your warmth

It starts in my soul
and I losf all control
when you kiss my nose
the feelin shows
cause you make me smile
Baby just take your time
Holdin me tight

Where ever, where ever, where ever you go...
where ever, where ever, where ever you go...


Justificativa=

A Língua Inglesa é vista de maneira que possa interligar o indivíduo ao mundo,
através da música o educando terá maior facilidade para desenvolver as hábilidades de ouvir,ler,falar e escrever e dessa forma se comunicar melhor,podendo ter acesso a tudo que possa estar acontecendo com o mundo por meio de um novo idioma, ou seja a Língua Inglesa.

Objetivo=

Oferecer oportunidade ao educando a aprendizagem da língua estrangeira de uma forma mais dinâmica e atraente,utilizando a música para que o mesmo posa ter capacidade de ouvir e entender melhor esse idioma.

Metodologia=

Antes de assistirmos ao clipe da música, faremos uma leitura da letra da música Bubbly e logo em seguida será dado ao aluno um tempo para que o mesmo posa verificar quais palavras da música já conhece.
Em seguida os alunos assistirão o clipe da música Bubbly.
Ouviram a música no CD 2 vezes e cantaram junto com a música.
Depois receberam outra folha com a música Bubbly contendo lacunas as quais os alunos deveram ir preenchendo ao ouvir a música.

Avaliação=

O aluno será avaliado pela sua participação contínua durante todo o desenvolvimento da aula.
A avaliação contará com a parte oral e escrita.

quinta-feira, 16 de outubro de 2008

"O laboratório de computador:uma má idéia atualmente santificada

O laboratório de computador: uma má idéia, atualmente santificada


Há 20.000 anos, quando nossos ancestrais habitavam as cavernas, as crianças – que não tinham idade para caçar – eram diariamente mandadas a uma sala da caverna, para diminuir a destruição e o incômodo que causavam. O mais distinguido ancião da tribo que tivesse passado da idade de caçar era encarregado delas, e o melhor que podia fazer era ensinar-lhes a tradição, a mitologia e a boa conduta na vida diária da tribo. Decorando, as crianças eram logo capazes de recontar, palavra por palavra, a história do Grande Orelha, o grande caçador de mamutes, de contar nos dedos dos pés e das mãos o número de folhas de figo necessárias para temperar uma sopa de leão para doze pessoas e de recitar os 17 versos do grande poema do Fogo que Podia. Aprender não era fácil. Afinal, só havia uma quantidade determinada de coisas que poderiam ser memorizadas mecanicamente e só cálculos simples poderiam ser feitos nos dedos das mãos e dos pés. Ainda assim, esse aprendizado era realizado com prazer por todos.
Um dia, a palavra chegou com os pássaros migratórios de uma nova tecnologia, uma “tecnologia em muitos séculos de invenções”: O Lápis. Foi um burburinho é, sem hesitação, dos dois anciões foram mandados à Grande Caverna para aprender tudo sobre aquela maravilha. Quando voltaram, uma sala especial da caverna foi imediatamente aparelhada para se fazerem estudos sobre o lápis. Foi acarpetada com as maiores folhas de mamoeiro e mobiliada com almofadas especiais, feitas de pêlo de camelo. Nenhuma criança podia entrar na sala sem lavar as mãos!
Fascinado com a nova tecnologia, o ancião mais voltado para o futuro foi nomeado para começar o planejamento e o ensino dos Estudos sobre a Capacidade do lápis na sala recém aparelhada. Aliás, bastante cedo, surgiu um completo e o mais interessante currículo de Lapislogia. E como era interessante! O currículo trazia tópicos maravilhosos! Como apontar um lápis e como usar a outra ponta para apagar; como equilibrar o lápis na orelha e como segura-lo entre os dedos. A criança estudiosa, que tivesse sido bem sucedida nessas etapas mais difíceis, poderia começar a usar o LapisLogo (para desenhar flores), o LapisScribe (para rabiscar letras) e o LapisSupposer (para traçar a área de folhas de desenho incomum). As crianças mais bem sucedidas, a nata da nata, poderiam ainda entrar no LapisBase – para enumerar as invenções de armas da tribo, o campo de caça e a família das árvores.
Um desenvolvimento interessante deu-se bem diante dos olhos dos anciães. As crianças começaram a escrever.
Havia, é claro, alguma preocupação com relação à possibilidade de esse novo empreendimento interferir (ó Deus!) no que tinha sido desenvolvido no ensino de rotina da caverna regular. Lá os professores (naquele momento já havia dois) estavam verdadeiramente preocupados com o fato de que a introdução do lápis na sala privilegiada pudesse forçar algumas mudanças no aprendizado mecânico, tão bem estabelecido. Na verdade, havia uma mulher da tribo, conhecida pelo seu modo provocativo de encarar a vida (ela uma vez sugeriu que as crianças inventassem suas próprias histórias, mas é claro que em silêncio), que propôs usar o lápis em todas as atividades de aprendizado das crianças, talvez para escrever, possivelmente para fazer contas.
Mas não havia realmente espaço para esse tipo de preocupação. Por que, afinal, alguém com exceção da excêntrica mulher, chegaria a sugerir que aquele maravilhoso currículo de Lapislogia, supervisionado por renomados peritos, com suas possibilidades de desenho, escrita e cálculo, fosse tirado da sua sala especial para substituir o aprendizado automático? Por que um lápis deveria ser usado como instrumento nas rotinas diárias? (...)
Gavriel Salomon



Comentário do texto: O laboratório de computador: uma má idéia,atualmente santificada.
O texto aborda o tema inovação que aconteceu no tempo das cavernas onde as crianças por não poderem ir caçar ficavam com um ancião da tribo ouvindo histórias oralmente e depois deveriam contá-las novamente. Com a chegada do lápis ouve uma transformação e um certo medo do novo. Isso é o que está acontecendo atualmente com avanço tecnológico ficamos apreensivos e com medo de deixar o que consideramos ser seguro para tentar o novo, é difícil mas temos que encarar e procurar aprender juntamente com as inovações no campo tecnológico. crianças – que não tinham idade para caçar – eram diariamente mandadas a uma sala da caverna, para diminuir a destruição e o incômodo que causavam. O mais distinguido ancião da tribo que tivesse passado da idade de caçar era encarregado delas, e o melhor que podia fazer era ensinar-lhes a tradição, a mitologia e a boa conduta na vida diária da tribo. Decorando, as crianças eram logo capazes de recontar, palavra por palavra, a história do Grande Orelha, o grande caçador de mamutes, de contar nos dedos dos pés e das mãos o número de folhas de figo necessárias para temperar uma sopa de leão para doze pessoas e de recitar os 17 versos do grande poema do Fogo que Podia. Aprender não era fácil. Afinal, só havia uma quantidade determinada de coisas que poderiam ser memorizadas mecanicamente e só cálculos simples poderiam ser feitos nos dedos das mãos e dos pés. Ainda assim, esse aprendizado era realizado com prazer por todos.
Um dia, a palavra chegou com os pássaros migratórios de uma nova tecnologia, uma “tecnologia em muitos séculos de invenções”: O Lápis. Foi um burburinho é, sem hesitação, dos dois anciões foram mandados à Grande Caverna para aprender tudo sobre aquela maravilha. Quando voltaram, uma sala especial da caverna foi imediatamente aparelhada para se fazerem estudos sobre o lápis. Foi acarpetada com as maiores folhas de mamoeiro e mobiliada com almofadas especiais, feitas de pêlo de camelo. Nenhuma criança podia entrar na sala sem lavar as mãos!
Fascinado com a nova tecnologia, o ancião mais voltado para o futuro foi nomeado para começar o planejamento e o ensino dos Estudos sobre a Capacidade do lápis na sala recém aparelhada. Aliás, bastante cedo, surgiu um completo e o mais interessante currículo de Lapislogia. E como era interessante! O currículo trazia tópicos maravilhosos! Como apontar um lápis e como usar a outra ponta para apagar; como equilibrar o lápis na orelha e como segura-lo entre os dedos. A criança estudiosa, que tivesse sido bem sucedida nessas etapas mais difíceis, poderia começar a usar o LapisLogo (para desenhar flores), o LapisScribe (para rabiscar letras) e o LapisSupposer (para traçar a área de folhas de desenho incomum). As crianças mais bem sucedidas, a nata da nata, poderiam ainda entrar no LapisBase – para enumerar as invenções de armas da tribo, o campo de caça e a família das árvores.
Um desenvolvimento interessante deu-se bem diante dos olhos dos anciães. As crianças começaram a escrever.
Havia, é claro, alguma preocupação com relação à possibilidade de esse novo empreendimento interferir (ó Deus!) no que tinha sido desenvolvido no ensino de rotina da caverna regular. Lá os professores (naquele momento já havia dois) estavam verdadeiramente preocupados com o fato de que a introdução do lápis na sala privilegiada pudesse forçar algumas mudanças no aprendizado mecânico, tão bem estabelecido. Na verdade, havia uma mulher da tribo, conhecida pelo seu modo provocativo de encarar a vida (ela uma vez sugeriu que as crianças inventassem suas próprias histórias, mas é claro que em silêncio), que propôs usar o lápis em todas as atividades de aprendizado das crianças, talvez para escrever, possivelmente para fazer contas.
Mas não havia realmente espaço para esse tipo de preocupação. Por que, afinal, alguém com exceção da excêntrica mulher, chegaria a sugerir que aquele maravilhoso currículo de Lapislogia, supervisionado por renomados peritos, com suas possibilidades de desenho, escrita e cálculo, fosse tirado da sua sala especial para substituir o aprendizado automático? Por que um lápis deveria ser usado como instrumento nas rotinas diárias? (...)
Gavriel Salomon



Comentário do texto: O laboratório de computador: uma má idéia,atualmente santificada.
O texto aborda o tema inovação que aconteceu no tempo das cavernas onde as crianças por não poderem ir caçar ficavam com um ancião da tribo ouvindo histórias oralmente e depois deveriam contá-las novamente. Com a chegada do lápis ouve uma transformação e um certo medo do novo. Isso é o que está acontecendo atualmente com avanço tecnológico ficamos apreensivos e com medo de deixar o que consideramos ser seguro para tentar o novo, é difícil mas temos que encarar e procurar aprender juntamente com as inovações no campo tecnológico.

sábado, 11 de outubro de 2008

Atividade a distância- Educação inovadora

TEXTO-APRENDENDO COM E AO LONGO DA VIDA

O texto o qual li fala que devemos estar sempre procurando inovações e acima de tudo sermos perseverante e estimulados a aprender cada vez mais, pois se deixarmos a aprendizagem de lado por achar que não há mais necessidade para aprender, por pensar saber tudo ou mesmo por achar que não há mais motivo para tal porque já estamos velhos a vida deixar de ter importância afinal aprendizagem deve também ser em beneficio de si próprio e não apenas para ganhar dinheiro ou somente com a finalidade de transmitir algo que já sabe.A educação precisa caminhar junto com todo esse desenvolvimento que o mundo atual está ofertando e para isso há necessidade de estar constantemente estudando e por dentro das inovações tecnológicas, tento em vista uma educação eficaz e inovadora.

texto sobre o blog

O blog é interessante porque podemos enviar mensagens, mandar recados, fazer amizades e também usá-lo como ferramenta para trabalhar com os alunos, basta eles terem acesso ao nosso endereço e dessa forma podemos passar trabalhos ou mesmo algum recado caso haja necessidade.